quarta-feira, 7 de março de 2012

E você desvive.

Você desmonta como se fosse um castelo de cartas da manga; quebra como um lápis já cansado de ser usado; se parte ao meio igual como uma folha sem valor; você logo no começo, chora pensando que os sentimentos se foram nas lágrimas, mas eles voltam, e como se fossem uma espada amiga que já tenha ferido vários de seus inimigos, ela lhe cortará com um sorriso dizendo ser soberana e traíra, como uma lenda se sobressai, sem pedir licença, algo parecido como uma bebida desvendada a mais doce e também a mais alcoólica, que ao beber-la não terás  chances de ir ao céu, pois o perdão está antes de ingerir o pecado com intenções egoístas.

segunda-feira, 5 de dezembro de 2011

De certos e errados, vivemos parcialmente, um relógio desastroso sentimental.
Desenhamos as expressões, e treinamos olhando para o espelho, aonde a vergonha
Inexistente, nos transparece.
Você deve se gostar. Você deve se amar. Você deve se vangloriar. Pois aos poucos que se olham no espelho, e se veem como palhaços mal maquiados, exigimos um complemento de estima, que nos deixa positivamente alegre sobre nossa existência.

quarta-feira, 27 de julho de 2011

O meu EU.

Tenho um espelho.
Vejo a minha imagem, me perco em lembranças.
Os teus olhos brilhantes, viajam em memórias. Só memórias.

O teu sentimento, os teus lábios.
Se foram, como poeira ao vento, levadas de leve.
O frio e a nevem, a liderança da minha vida.

O cigarro me veio fazer uma visita.
Ele, como o seu amor, é totalmente necessário.
Faria ao tamanho do meu ciúmes, cinzas, caso fosse fácil.

Não te conheço, garoto do espelho.