quinta-feira, 22 de março de 2012

E você desvive.





Você desmonta como se fosse um castelo de cartas da manga; quebra como um lápis já cansado de ser usado; se parte ao meio igual como uma folha sem valor; você logo no começo, chora pensando que os sentimentos se foram nas lágrimas, mas eles voltam, e como se fossem uma espada amiga que já tenha ferido vários de seus inimigos, ela lhe cortará com um sorriso dizendo ser soberana e traíra, como uma lenda se sobressai, sem pedir licença, algo parecido como uma bebida desvendada a mais doce e também a mais alcoólica, que ao beber-la não terás  chances de ir ao céu, pois o perdão está antes de ingerir o pecado com intenções egoístas.



Medo das próprias palavras,

Quero me viciar em drogas alienadas da sociedade, quero me viciar no amor, que deixei de amar; quero o vício de não fumar. Eu quero ser viciado naquele sonho, em que você aparecia do meu lado e me beijava; quero a prática do vício em meu sistema, e ser um dia eu tiver problemas, vou me viciar no sono, e dormir pra não acordar.

sens de l'amour.

07 dias, e eu espero como um bebêdo depois de 4 copos de Château Lafite Rothschild, se perguntado aonde está o 5º.