Desfragmento, xingo, humilho. Arrebento, desconcerto, fecho as portas, fecho o meu coração, enxugo minhas lágrimas, desacredito no amor, freio a paixão, evito palavras, limito carinhos, e congelo beijos. Desfaço o romance, aplaudo o ódio, e sorriu pra ilusão, sendo amigo do ciúmes.
Eu, desde sempre, te amo inacreditavelmente;
No quesito -estarmos juntos- você é merecedor de todos os elogios, pois me aguentar, não só pelo amor, mas pela felicidade de viver, é uma guerra, que você tem que vencer todos os dias e que eu me orgulho totalmente.
quinta-feira, 22 de março de 2012
Máscaras, pra quê?
O que te faz acreditar em um amigo? A verdade que ele conta, ou a consideração que ele impõe para que acredite nele, sem nenhuma dúvida? O quanto eu erro, aprendendo o que eles tentam me ensinar por indiretas, que hoje classifico como máscaras. Qual é o medo de explicar ao seu irmão, que o que ele pensa, ou o que ele faz, é errado? O que isso atrapalhará no crescimento da sua amizade? O que custa como amigo, lhe dizer palavras, que para um bom amigo basta? Irônico é dizer pra si mesmo, que sua máscara é pro bem das coisas, do jeito que elas são.
O que há de melhor, em uma noite á sós.
Em todas as noites que eu me sentir só:
Vou cuidar de mim, por alguns instantes; vou ouvir musica no fone, e cantar com o meu francês errado sem lembrar de ninguém. Vou conhecer o meu eu, que há tempos está confuso, sobre o que é charme e o que é defeito. Vou explorar minha criatividade, desenhado meus pés, que não sabem ficar no chão. Vou riscar e-mails e números antigos em minha agenda. Procurar razão em meus sentimentos; Talvez eu não estaria só por completo. Quem saiba eu não o conheça, para assumir o Só, que me acompanha.
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