E na falta clichê que denomina qualquer sentimento avulso, passo a escrever o que o Novembro de outrora e suas intensidade, causou ao meu lado equilibrado e destemido, que na noite de hoje foi trocado pelo cigarro.
Eu escrevo sobre saudade.
Ler suas cartas, letras tímidas, porém discretas, trouxe a sentimentalidade de como foi ter lido-as na primeira ver.
Eu, ignorante, traduzo saudade.
Insistentemente tenho sua fragrância no mais alto subconsciente do meu eu, que um tanto mais triste, se pendura no que hoje você determina passado
Eu canto saudade.
Seu presente está no poema que você não entendeu, e no calendário marcado com lápis, vermelho, na data do dia 27 (subentendendo-se sua falta de memória e a importância do que não se pode esquecer).
Eu leio saudade.
Na tarde cinzenta me tenho reagindo com indiferença á todos esses pontos de interrogação, e maquiavélica A Solidão, que com todas as pretensões se debatem com o orgulho, que restou de seus ensinamentos, caso eu sentisse saudade.
segunda-feira, 10 de dezembro de 2012
quinta-feira, 6 de dezembro de 2012
Oscar Niemeyer
" Desejo ver um mundo melhor, mais fraternal, em que as pessoas não queiram descobrir os defeitos das outras, mas, sim, que tenham prazer de ajudar o outro. "
quarta-feira, 5 de dezembro de 2012
Pertinência
Sabe,
O silêncio insistente trouxe minhas vontades.
Não fui eu quem pedi tal nostalgia, e encostado na lembrança, estou tão só e triste.
E o tolo que lhe entregou o coração, hoje dorme, esquivando-se, cobrindo com o resto da armadura que se quebrou pra você me ver de perto, e saber quem eu sou.
E o tolo que lhe entregou o coração, hoje dorme, esquivando-se, cobrindo com o resto da armadura que se quebrou pra você me ver de perto, e saber quem eu sou.
terça-feira, 4 de dezembro de 2012
segunda-feira, 3 de dezembro de 2012
Toma de volta o teus sonhos.
Eu estava á observar os dias que tudo cura, sempre começando na hora que eu acabará de acordar, meio sonolento, mas focando no meu desenho de um "Feliz Para Agora"; até a noite se mostrar presente.
Eu detive mais de 8 meses pra começar a entender tudo o que eu escrevia sobre você, -coisa complicada-
E você ficou mais velho e rabugento. Indiferente ao olhar pro passado, e presunçoso ao que te fez crescer.
Meu presente poderia ser um boneco daquele filme que você adora... Que falava da Volta do Futuro! Poderia ser aquele cachorro do filme, ou um Binóculo comprado em uma rodoviária de ônibus, do interior.
Só queria saber como se sente, depois de tudo isso... E eu saberia exatamente se você está à dizer verdades ou mentiras(eu ainda sei teus truques).
Eu queria te dar um abraço apertadíssimo, como foi o nosso último.
Eu detive mais de 8 meses pra começar a entender tudo o que eu escrevia sobre você, -coisa complicada-
E você ficou mais velho e rabugento. Indiferente ao olhar pro passado, e presunçoso ao que te fez crescer.
Meu presente poderia ser um boneco daquele filme que você adora... Que falava da Volta do Futuro! Poderia ser aquele cachorro do filme, ou um Binóculo comprado em uma rodoviária de ônibus, do interior.
Só queria saber como se sente, depois de tudo isso... E eu saberia exatamente se você está à dizer verdades ou mentiras(eu ainda sei teus truques).
Eu queria te dar um abraço apertadíssimo, como foi o nosso último.
domingo, 2 de dezembro de 2012
quinta-feira, 29 de novembro de 2012
Canto de um Povo de um Lugar
Um Paragrafo à Menos.
Parecia que com o passar dos dias, aquela pergunta ressaltava suavemente em meus ouvidos:
- Cara ou Corôa?-
E então meu amor se fez presente.
- Quem você escolheu? Corôa?-
E disse tchau, sem amar demais.
- Cara ou Corôa?-
E então meu amor se fez presente.
- Quem você escolheu? Corôa?-
E disse tchau, sem amar demais.
Tarde Amarelada
Procuro a mim mesmo nos lugares desconhecidos
Nos becos e nas ruas sem saída.
Parece arriscado, eu sei...
Mas temo ainda mais os caminhos já trilhados
Ainda que os buracos não sejam avistados,
Ainda que as placas denotem um tom de contramão,
Eu sigo rumo ao novo...
Com a certeza de que bem ou mal,
Eu encontre um lugar que eu possa chamar de Meu.
Então eu fujo... Finjo...
E por vezes minto como um principiante,
Como em um jogo de xadrez solitário
Onde sempre perco para mim mesmo.
Por de trás de cada tentativa frustrada
Existe uma força que me sustenta,
Dou a ela o nome de: O Amanhã.
É a ele que dedicarei meus próximos versos
Pois é nele, e só nele que residem meus sonhos.
Não se trata de prorrogar a felicidade,
Trata-se de não viver mentiras no hoje.
Pois nada me soa mais degradante
Do que ceder a carência dos mal amados.
Serei forte o bastante para a chegada de algo maior,
Algo que me faça crer novamente
Que a vida pode sim ser tão simples
Quanto uma singela tarde amarelada.
Luan Emilio Faustino
terça-feira, 27 de novembro de 2012
Os Últimos Minutos
"Eu nunca te preferi por causa dos seus trechos de livros, músicas, mãos dadas, dedicações corporais, gostos para poesias, diálogos inteligentes e comidas entregues em casa. Eu nunca te preferi por causa das suas histórias de aventuras ou do seu sucesso enquanto jovem talentoso e gato com carrão a apartamento no metro quadrado mais caro de São Paulo.
Eu nunca te preferi como uma menina que te prefere porque você é um personagem muito trabalhado para ser preferível. Tudo isso era só uma boa música e uma boa fotografia e uma boa direção e um bom roteiro. Mas eu amava o negativo preto e branco e de ponta-cabeça. A fagulha de ideia da sua existência. O seu nariz aristocrático e a sua boca corada mesmo quando você empalidecia no começo da noite.
Eu amava você dormindo, de barriga pra baixo, os cachos espalhados no meu nariz, o suor na nuca secando ao longo da noite, sua barriga enchendo de ar de forma errada porque você respira mal. Eu amava você chamando seu bruxismo de vampirismo e depois dizendo que eu te deixava muito nervoso as que você, na vida real, era muito esperto. Eu amava o medo que você tinha de eu te amar em tão pouco tempo e do sentimento ser grande o suficiente para eu perceber, colorir e decorar suas minuciosidades desimportantes.
Amava sem você fazer nada, só respirando pesado, só lutando com seu peito angustiado, só perdido, só tentando ficar mesmo não sabendo como."-Tati Bernardi
sexta-feira, 23 de novembro de 2012
Devolve?
Lembrar-te-i de coisas marcantes e farei de seus sorrisos, lágrimas insistentes.
Algum tempo depois, lhe insisto de imediato o estabelecimento da felicidade em minha cubículo egoísta.
Onde o meu instinto faltou, o sentimento tomou as rédias. E o que a intuição errou, foi tomada pela imaginação do querer.
Os dias começam em uma sequência de feridas mal cuidadas.
Estranhamente não sinto a felicidade tomando meu íntimo, e pensando na loucura da vida, sentia que não dominava minhas ideias, e os meus planos dilatava-se fazendo sentir a proporção do realismo que nos envolvia, e na vastidão inferior que me tomava á alma, o amor foi o auge da colisão entre eu e você. Então eu fui um poço de auto-delitos. Lá você se machuca, e se confessa com o espelho.
quinta-feira, 22 de novembro de 2012
O Monstro Colecionador De Corações Partidos
No dia(noite) em que nos conhecemos, você estava alto, com seu poder de persuasão a flor-da-pele [e se me reservas desculpas] não lembro a data, mais foi por volta de 21:45; sabe-se tudo, e que eu estava tímido e também recordei que não fumava frequentemente.
Te esperei conhecer por um tempo determinado, até a hora em que eu aprendi a te chamar pelo nome, mas eu gostei mesmo foi do sobrenome: Lembra lealdade, que ouvia-se de sua voz, meio rouca -culpa do ópio, e que mais tarde descobri que era assim toda vez que sua emoção se dispunha de sentimentos enormes causados por alguma outra coisa sem explicação.-
E verdadeiramente, foi os primeiros minutos em que te amei demais. No intenso destino coberto de seriedade, um jovem anti-careta, predomina em meu olhar, cativando-me no sorriso normal, incompreendido, fascinante e destemido.
Eu estava feliz e doente, lembra? Cheio de preocupações (e você ir embora tarde da noite, também era uma preocupação). Mas se hoje deu errado, é porque tudo começou errado:
Você me pedia beijos com gosto gostoso, mas eu estava (mal)acompanhado. Gosto de coisas certas, e as erradas são pra outras horas onde não envolve ninguém além de mim. Começamos errado: Desde então, foram pertubações em cima de turbilhões de coisas que maltratava-nos, para ficarmos juntos. Trocava incentivo por determinação, e você me achava estranho.
Até brigas causadas por você, afetava á mim e todos ao meu redor, mas continuava te amando.
Você quebrou o Record de brigas que já tive com alguém. Cheguei a te odiar e odiar, mas era passageiro como a onda é no mar, e a chuva é na terra.
De certo, compreendo minha insensibilidade. Mas também! Olha no que me tornei: O Monstro Colecionador De Corações Partidos, e você a vítima, rotulada de desenvolvida entre tolos sócio-patéticos no qual o seu óculos de lentes ilusórias te deixou cego.
Mas o tempo passa, e os ventos soam fortes. E o passado foi o presente que lhe perturba, e a saudade é a solidadão que te devora.
quinta-feira, 15 de novembro de 2012
Deduções Eloquentes
Um passeio pela praça desmanchada pelo tempo, então eu me entristeço. E antes o que era um frio corroendo por dentro, hoje são entulhos sentimentais entalados, estreitos. Era o vão de menor distância entre eu e você, que se transformava no precipício noturno, pra parecer difícil estarmos perto ou juntos.
Se almas pudessem sentir cheiro, essência ou desespero; mas Leve alma, de pesados gritos orgulhosos se perpetuando em meus ouvidos com frases rasgadas de emoção e lavada de qualquer razão.
Rogou-me tanto desamor que o vento só me trouxe faíscas. Atiraste tantos verdades! Mas o que são verdades atiradas com pressa, com dor? E nem quem eu deixasse, (tu não me acertou com verdades, mas soluços), pois eu sou parte de qualquer outra parte desse passado que nos deixou.
O segundo do agora: -passado novo, que lhe foi presente e já morreu no antigo, mas à qualquer dúvida, foi guardado na memória- me restou o sono, a dor e o reencontro de outra precipitação da qual te farei vítima, e com os dedos lhe escreverei saudades, e do olhar deslealdade.
Se almas pudessem sentir cheiro, essência ou desespero; mas Leve alma, de pesados gritos orgulhosos se perpetuando em meus ouvidos com frases rasgadas de emoção e lavada de qualquer razão.
Rogou-me tanto desamor que o vento só me trouxe faíscas. Atiraste tantos verdades! Mas o que são verdades atiradas com pressa, com dor? E nem quem eu deixasse, (tu não me acertou com verdades, mas soluços), pois eu sou parte de qualquer outra parte desse passado que nos deixou.
O segundo do agora: -passado novo, que lhe foi presente e já morreu no antigo, mas à qualquer dúvida, foi guardado na memória- me restou o sono, a dor e o reencontro de outra precipitação da qual te farei vítima, e com os dedos lhe escreverei saudades, e do olhar des
quinta-feira, 25 de outubro de 2012
Som De Outubro.
Quem, ao longo do tempo se julgou capaz de ocultar tuas palavras em sorrisos discretos?
Restou-me ingredientes sinceros que me dilataram os olhos pra eu entender que a dúvida do que eu sentia, realmente é simples de se entender.
Tenho uma derivação de atitudes misturadas com momentos. Sou distinto de amor, e no jogo sou inimigo do rei e amante da rainha.
Me dirá um sábio: "Você foi um menino mal"
Direi contente: - "Eu sou um menino mal"
Nem que lamente ao eterno ardo de não te ter ao meu lado, lhe digo bem objetivo que suas reações, de longe são as mais perfeitas! E me trate como quiser sou totalmente, com dor e alegria, seu; me entrego sem harmonia por que a canção da guerra, tinha uma harmonia doce, triste, sincera e a minha inclui a sentimentalidade de um garoto qualquer, do qual você gostou de ter, e de quem eu aprendi a ser.
Restou-me ingredientes sinceros que me dilataram os olhos pra eu entender que a dúvida do que eu sentia, realmente é simples de se entender.
Tenho uma derivação de atitudes misturadas com momentos. Sou distinto de amor, e no jogo sou inimigo do rei e amante da rainha.
Me dirá um sábio: "Você foi um menino mal"
Direi contente: - "Eu sou um menino mal"
Nem que lamente ao eterno ardo de não te ter ao meu lado, lhe digo bem objetivo que suas reações, de longe são as mais perfeitas! E me trate como quiser sou totalmente, com dor e alegria, seu; me entrego sem harmonia por que a canção da guerra, tinha uma harmonia doce, triste, sincera e a minha inclui a sentimentalidade de um garoto qualquer, do qual você gostou de ter, e de quem eu aprendi a ser.
quarta-feira, 3 de outubro de 2012
Sempre de Mãos Vazias
O que te insistiu enxergar seu lugar aqui?
Sem sinalizadores do amanhã, sem previsões do acontecer, escondendo a dor de deixar (com dor) um amor, que na partida lhe suou lindas palavras, sem ao menos te sonhar voltando.
E aquela voz que tu adjetiva de tudo quanto é maneiras, e que é única referencia inicial na lembrança do "faz tempo", pois igual aquela, nenhuma se compara.
E no seu íntimo tudo estava com dor, sem reparos sentimentais, entristecendo cada dia em que merecesse mais do que um "bom-dia".
Contudo, passou-lhe despercebido a chance de perguntar-se sobre a vida, sobre o tempo. Onde estou me fazendo á diferença? Onde deixamos cair o nosso combinado do Pra Sempre? O que vale ou o que valeu apena ser?
Sem sinalizadores do amanhã, sem previsões do acontecer, escondendo a dor de deixar (com dor) um amor, que na partida lhe suou lindas palavras, sem ao menos te sonhar voltando.
E aquela voz que tu adjetiva de tudo quanto é maneiras, e que é única referencia inicial na lembrança do "faz tempo", pois igual aquela, nenhuma se compara.
E no seu íntimo tudo estava com dor, sem reparos sentimentais, entristecendo cada dia em que merecesse mais do que um "bom-dia".
Contudo, passou-lhe despercebido a chance de perguntar-se sobre a vida, sobre o tempo. Onde estou me fazendo á diferença? Onde deixamos cair o nosso combinado do Pra Sempre? O que vale ou o que valeu apena ser?
Não, sem você.
Já desertei.
E é como gritar bem alto, que jaz nessas palavras, o encantamento que me fez teu desdo primeiro encontro.
Lhe tragos os sorrisos que em outrora, dissentiu aos meus sentidos, ferindo de felicidade, comprimido os extensos desejos.
E é como gritar bem alto, que jaz nessas palavras, o encantamento que me fez teu desdo primeiro encontro.
Lhe tragos os sorrisos que em outrora, dissentiu aos meus sentidos, ferindo de felicidade, comprimido os extensos desejos.
quinta-feira, 27 de setembro de 2012
Sonolento Rotciv De Uma Madrugada De Setembro
Intensifique-se, ao meu lado.
Te trago pedaços de sílabas, entretanto o poema jaz afogado em minhas lágrimas.
E o meu sentimento existe em todas as paredes do meu quarto. Em todos os cantos das ruas, onde passamos abraçados; e a escrita de um ” J’taime “, no meu caderno, reinicia a dor de ter perdido a vontade interminável de não te amar.
Diálogos com a solidão, brigas com a insatisfação e a luta contra o coração.
terça-feira, 18 de setembro de 2012
Gerador de Desejos.
- Que sabor tinha o seu beijo?
- Uva.
- Uvas me lembram vinho.
- Vinhos me lembram Amy?
- Winehouse?
- Não à do palco, a senhora "casa de vinhos" doidadiva, não-sóbria.
- Que Amy então?
- A que cantava "Love is a losing game" sem chorar.
- Uva.
- Uvas me lembram vinho.
- Vinhos me lembram Amy?
- Winehouse?
- Não à do palco, a senhora "casa de vinhos" doidadiva, não-sóbria.
- Que Amy então?
- A que cantava "Love is a losing game" sem chorar.
Retalhos Sem Fim
Ousava, ao menos estar ao meu lado.
Cumpria o necessário e eu já estava assustado.
Abuse total e com limites do medo de não tentar errar.
Acreditei nas noites, no luar.
Fechei os olhos: escorria a tal lágrima.
Acredita-se na Insônia.
Acredito sim, no montante do querer,
Do arriscado retalho sem fim, que foi eu e você;
Cumpria o necessário e eu já estava assustado.
Abuse total e com limites do medo de não tentar errar.
Acreditei nas noites, no luar.
Fechei os olhos: escorria a tal lágrima.
Acredita-se na Insônia.
Acredito sim, no montante do querer,
Do arriscado retalho sem fim, que foi eu e você;
segunda-feira, 17 de setembro de 2012
Allan Martins
“Fizeram a gente acreditar que amor mesmo, amor pra valer, só acontece uma vez, geralmente antes dos 30 anos. Não contaram pra nós que amor não é acionado, nem chega com hora marcada. Fizeram a gente acreditar que cada um de nós é a metade de uma laranja, e que a vida só ganha sentido quando encontramos a outra metade. Não contaram que já nascemos inteiros, que ninguém em nossa vida merece carregar nas costas a responsabilidade de completar o que nos falta: a gente cresce através da gente mesmo. Se estivermos em boa companhia, é só mais agradável. Fizeram a gente acreditar numa fórmula chamada “dois em um”: duas pessoas pensando igual, agindo igual, que era isso que funcionava. Não nos contaram que isso tem nome: anulação. Que só sendo indivíduos com personalidade própria é que poderemos ter uma relação saudável. Fizeram a gente acreditar que casamento é obrigatório e que desejos fora de hora devem ser reprimidos. Fizeram a gente acreditar que os bonitos e magros são mais amados, que os que transam pouco são confiáveis, e que sempre haverá um chinelo velho para um pé torto. Só não disseram que existe muito mais cabeça torta do que pé torto. Fizeram a gente acreditar que só há uma fórmula de ser feliz, a mesma para todos, e os que escapam dela estão condenados à marginalidade. Não nos contaram que estas fórmulas dão errado, frustram as pessoas, são alienantes, e que podemos tentar outras alternativas. Ah, também não contaram que ninguém vai contar isso tudo pra gente. Cada um vai ter que descobrir sozinho. E aí, quando você estiver muito apaixonado por você mesmo, vai poder ser muito feliz e se apaixonar por alguém.”
( Autor mais do que conhecido, Sr. A. Oliveira. )
( Autor mais do que conhecido, Sr. A. Oliveira. )
quinta-feira, 13 de setembro de 2012
Eu, escorpiãoNATO.
" Escorpião é o signo do sexo, mais para a sensualidade, é o signo do mistério, das emoções fortes e da vingança , resumindo:
Uma novela mexicana com cenas de sexo!
Escorpião encara a gente e ficamos sem graça, porque tem um olhar profundo , intenso , mas se a pessoa for zarolha, vira motivo de piada.
O problema é que o escorpião é muito intenso , então tudo tem um sentido muito profundo:
'Quando tomo água, estou tentando aplacar a secura da minha solidão'.
'Quando estou dormindo e ronco, é porque é a única maneira de você me ouvir, porque você não me ouve, Efigênia.
'Quando faço cocô é uma maneira de negar sua comida, que é muito boa, mas eliminando-a pelas fezes, mostro e nego , o prazer que ela , sua comida, me causa.'
Entenderam?
E escorpião também não esquece nada.
No meio de uma transa magnifica, quando você está prestes a ter um orgasmo triplo, ele pára e se levanta e você , sem entender, pergunta:
-O que houve?
-Lembra-se que há dois anos atras , você bateu o telefone na minha cara? Pois bem , agora você me pagou.
E sai para tomar um gole de Fanta.
O escorpião também é obcecado pelo poder.
Quando ele chega em qualquer lugar , ele passa os olhos e como tem uma boa intuição ele sabe quem tem mais poder neste lugar e se aproxima da pessoa certa e pronto.
Faz o seu papel charmoso e em seguida, fecha bons negócios, bons contatos.
Mas o escorpião trabalha duro, é persistente e como tem grande controle emocional, vai longe.
E por falar em controle emocional, ele pode estar louco de amor , ardendo por dentro , mas ele olha para você e diz:
Você não lavou a louça, sua porca!
E como transa,afe.
Este signo descobre facilmente seu lado B, tipo aquilo que você tem vergonha, mas morre de medo de falar, ele descobre e faz, é gostoso, mas dá medo.
Sei de uma moça casada, que largou marido, carrão, e um bom emprego e foi para a Guiana Francesa atrás de um escorpiano louco que ela fez um sexo rápido em um banheiro de um lava -jato.
Escorpião faz sexo em qualquer lugar e quando quer sexo, vaga pelas noites.
E quando se apaixona, coragem!
Te vigia, te perturba, te persegue, te cerca.
Mas é bom, porque colega, o sexo...
Porém:
Não minta para ele, ele descobre!
Não tente engana-lo, porque ele percebe.
Não apronte, porque ele se vinga."
terça-feira, 11 de setembro de 2012
segunda-feira, 3 de setembro de 2012
Debruçar-me
E contudo, eu me rendi ao desejo, e declarei palavras bonitas, por meio de uma carta com aromas sentimentais: “Debruçar-me em teu colo e nos faça por inteiro, eternos em minha memória.”
E debruçado na janela do apartamento, pedindo a coragem de um suicida, criando e enfatizando a necessidade dos seus carinhos, e com copo de vinho, onde tudo era noturno, e me absorvia toda energia, e sem forças me forçava a acreditar em algum dia, sempre delirando solitário, e escrevendo ponto finais em pensamento, que antecipava a frase “Eu não a amo”, acreditando amenizar dores e sofrimento, que sem resultados se mostrava tão forte quanto a própria vontade de viver;
Agora é quase impossível achar-me em lágrimas que pareciam eternas;
É fácil deter-me quanto ao amor, e quanto me sinto certo ao afastar-te de mim, e jogar em uma lixeira papéis com canções e rimas, declarações e poesias, cartas mal escritas, emoções mal vividas, e marcas de desenhos com corações deformados, que recordava meus sonhos: corações porque te desejava, deformado porque tu não sabias.
quinta-feira, 30 de agosto de 2012
Livre de qualquer pensamento triste.
Que a alegria sirva para melhorar momentos, dilatar pensamentos e instruir caminhos.
Que venha sem reticências, começando em Bossa Nova e terminando, por momento, em ritmos quentes.
Que incomode poucos, já que o simples jeito de ser alegre, não interessa á todos; somente ao corpo, vida e alma.
E a tenha por qualquer coisa distinta, e que saiba usa-lá em momentos em que percebes tuas incertezas.
Mas que não à tenha sempre em mãos, e que seja eterna aos olhos, mente e coração.
Que venha sem reticências, começando em Bossa Nova e terminando, por momento, em ritmos quentes.
Que incomode poucos, já que o simples jeito de ser alegre, não interessa á todos; somente ao corpo, vida e alma.
E a tenha por qualquer coisa distinta, e que saiba usa-lá em momentos em que percebes tuas incertezas.
Mas que não à tenha sempre em mãos, e que seja eterna aos olhos, mente e coração.
quarta-feira, 29 de agosto de 2012
O arrepio da memória
O frio se mantem em boa hora, a situação inesperada, se pondera em teus instintos.
Do simples desejo ao ato, observamos assim: Como apaixonados que observam a noite, o quão modesto és, sempre que me supre a necessidade de sentimentos alheios (fortes), porém não comparados a sua simplicidade de sentir.
E em algum lugar perdido, detenho a vontade de partir. De aventuras viverás pouco, e do teu amor me fara eterno no tempo-espaço, compreendido por nossas mãos, que seja só pela vontade, que seja só pelo calor, (...)
Do simples desejo ao ato, observamos assim: Como apaixonados que observam a noite, o quão modesto és, sempre que me supre a necessidade de sentimentos alheios (fortes), porém não comparados a sua simplicidade de sentir.
E em algum lugar perdido, detenho a vontade de partir. De aventuras viverás pouco, e do teu amor me fara eterno no tempo-espaço, compreendido por nossas mãos, que seja só pela vontade, que seja só pelo calor, (...)
terça-feira, 28 de agosto de 2012
Característica: indiferença, pós romance.
Talvez eu seja pequena, lhe cause tanto problema
Que já não lhe cabe me cuidar.
Talvez eu deva ser forte, pedir ao mar por mais sorte
E aprender a navegar.
Somebody That I Used To Know.
" But you didn't have to cut me offMake out like it never happenedAnd that we were nothingAnd I don't even need your loveBut you treat me like a strangerAnd that feels so rough (...) "
sábado, 25 de agosto de 2012
sexta-feira, 17 de agosto de 2012
quinta-feira, 16 de agosto de 2012
Tempo pequeno, para ser verdade: A minha saudade.
Que não tem nome, nem memória.
Se vê tão sozinha, e rodeada de lembranças.
Cria e se desenvolve em um palco de falsos amores
Cai e levanta em tropeços de amizades
Foge e longe se vê bem distante, e se faz presente.
Delirá de vontade de não existir; morre entre lágrimas e um recomeço de uma futura outra saudade.
Se insinua a mais provocante, se veste como a mais bela, e volta aos seus Aposentos, sendo lá, a Rainha de seus desejos.
Se vê tão sozinha, e rodeada de lembranças.
Cria e se desenvolve em um palco de falsos amores
Cai e levanta em tropeços de amizades
Foge e longe se vê bem distante, e se faz presente.
Delirá de vontade de não existir; morre entre lágrimas e um recomeço de uma futura outra saudade.
Se insinua a mais provocante, se veste como a mais bela, e volta aos seus Aposentos, sendo lá, a Rainha de seus desejos.
terça-feira, 7 de agosto de 2012
E se não quisermos, não pudermos, não soubermos, com palavras, nos dizer um pouco um para o outro, senta ao meu lado assim mesmo. Deixa os nossos olhos se encontrarem vez ou outra até nascer aquele sorriso bom que acontece quando a vida da gente se sente olhada com amor. Senta apenas ao meu lado e deixa o meu silêncio conversar com o seu. Às vezes, a gente nem precisa mesmo de palavras.
Ana Jácomo
quarta-feira, 1 de agosto de 2012
AS SUAS DOBRAS NO LIVRO DA ESTANTE
O que aconteceu com as marcas dos seus passos, que simbolizava todo seu sacrifício pra chegar até a mim. A chuva apagou?
Que o tempo foi o mais cruel contigo e comigo, que deixou o passado sendo presente, e o presente sendo o futuro que não vivemos, e nem gostamos de viver. Que pra você, eu sou um menino que acorda de um pesadelo, sempre buscando um sonho. Que pra mim, você é intencionalmente o causador daquela lembrança, meio acinzentada por ser velha, meio robusta pelo seu curto tempo, ensanguentada por doer demais.
Essas lembranças, por adentrar entre os meus olhos, que pela idade já não enxergam mais, é que escrevo sem saber se o modelo da letra escrita no papel, te agradaria ou que de repente, não tirasse meu charme á todo início de paragrafo, que sempre te fazia interessar-se por meu jeito canhoto de lhe escrever cartas bonitas.
Que sendo um homem desprovido de belas feições, hoje te roga á mais pura sinfonia de dor, que me satisfaz ao chegar aos teus conhecimentos, pois sei que dirás que sempre foi amado, mas nunca amou-me.
E na perfeição escrita, apagarei com gestos bruscos, toda vez que me lembrar-te-ei em cima daquele balanço, no qual te levou ao mais infinito gesto de perfeição, chamando toda sua atenção aqui, dentro de mim.
RELÓGIO
De vez em nunca, olho ao longe, para encontrar no tempo a paisagem que nos serviu para alguma coisa.
Você incentiva qualquer passo mal dado, mas quando chego ao seu alcance, desvia-se de mim, portando-se como vitima das minhas lágrimas.
Posso entender teu olhar, prontificando-se a me querer para todo sempre, sem mais nem menos, com altos e baixos, com fel na garganta, só para provar teu doce vocabulário?
Preciso de absolutos Não. Querendo o bem-estar de quem lê, é preciso querer-me ao seu lado.
Quando acordar-mos.
Teremos a manhã radiante; com um brilho singular, que vai lhe fazer usar óculos escuros, e não fará usar maquiagens ao nível máximo, mas de qualquer jeito te deixando bela, a cada dia que passamos juntos.
Ponha a mesa dessa manhã, que de tão linda merece ser renomeada, e que nesse novo Nome, tenha tua dita graça e que nenhuma outra seja festejada, para que a minha mais nova amada, seja tão só vangloriada.
sexta-feira, 20 de abril de 2012
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